Não é difícil imaginar o tamanho das reformas e construções necessárias para comportar eventos grandiosos, como as olimpíadas. Inclusive, você sabe como foi utilizado o concreto das olimpíadas da última década?
Para relembrar um pouco sobre o uso do concreto nas olimpíadas, elaboramos este conteúdo. Nele, você vai ver um resumo sobre as principais reformas e construções nas olimpíadas de Londres (2012), Rio de Janeiro (2016) e Tóquio (2021). Vamos lá? Boa leitura!
Olimpíadas de Londres (2012)
A missão das olimpíadas de Londres era tornar os jogos mais verdes. Então, a proposta das reformas e construções era reduzir as emissões de carbono e promover uma ótima economia de energia.
Inclusive, foi criada uma Comissão para Londres mais Sustentável para promover mais sustentabilidade nos jogos.
Estádio Olímpico
Uma das novidades do Estádio Olímpico é que parte do teto foi construído com tubos de gás reciclados. Além disso, foi utilizado concreto e cimento com mais de 30% de material reciclado na sua composição.
Além disso, a madeira utilizada foi 100% certificada pela Certified – Committed to Sustainability (PEFC). Sem contar que entre o Centro Aquático e o Estádio Olímpico criaram jardins com mais de 250 espécies entre ervas, arbustos, plantas e árvores.
Parque Olímpico
A mistura de concreto utilizada para a construção do Parque Olímpico atingiu mais de 40% de redução de carbono. Além disso, mais de 80% do solo foi descontaminado e reusado e cerca de 10% da energia utilizada era proveniente de fontes renováveis.
Olimpíadas do Rio de Janeiro (2016)
As olimpíadas no Brasil aconteceram em 2016 e também foi necessário investir em muita infraestrutura para comportar aos jogos e receber bem os turistas. Para isso, também foi utilizado muito concreto nas olimpíadas, pois foi construído ginásios, parques e investindo em boas acomodações para os atletas.
Parque Olímpico
Um dos maiores desafios do Parque Olímpico foi a logística, pois havia muitos trabalhos e obras acontecendo ao mesmo tempo.
O concreto utilizado foi o cimento CPIII-40-RS, pois ele tem uma consciência ambiental muito interessante. Sabia que 55% da sua composição é com material reciclado? Portanto, teve uma pegada muito ecológica.
Arenas Cariocas
Um dos maiores desafios foi a construção de materiais resistentes, pois foi necessário pensar em estruturas que pudessem suportar possíveis ataques terroristas. Para isso, apostaram nos pré-fabricados para utilizar nas Arenas Cariocas.
Tóquio (2021)
As olimpíadas de Tóquio estavam previstas para ocorrer em 2020, mas, em virtude da Covid-19, foram adiadas para 2021. As estruturas do evento precisaram de muitas reformas, principalmente com relação aos novos protocolos de segurança contra a pandemia do coronavírus.
Os jogos foram os mais caros de todos os tempos. Afinal, o Japão investiu muito para apresentar as arenas mais modernas do mundo.
As técnicas mais investidas foram com relação à preservação do meio ambiente, com o bom aproveitamento da energia solar, grama sintética feita de plástico reciclável e muito mais.
Centro de Polo Aquático Tatsumi
O Centro de Polo Aquático Tatsumi foi projetado em 1990 e inaugurado em 1993 e tem arquibancadas com capacidade para 4.700 espectadores. Todo o edifício foi construído com concreto armado e tem um telhado de aço com vidraçaria espelhada.
Gostou de aprender mais sobre o uso do concreto nas olimpíadas? Se sim, que tal aproveitar que estamos com essa pegada mais ecológica e ler também: Economia circular na produção do concreto mais sustentável.